O governo deve aumentar ou diminuir os gastos em ajuda externa?

Há situações, como desastres ambientais, refugiados e atentados ao direitos humanos que devem ser solucionados não importa o custo.

Mais um pretexto para roubar

Reduzir, por que o governo tá usando o dinheiro do imposto do trabalhor e dando para outras nações, em vez de resolver os problemas do próprio país.

Aumentar, desde que tenha um equilíbrio na balança comercial, e vetar em casos que violem os direitos humanos.

Diminuir, não conceder ajuda externa para ditaduras, países que possuem histórico de terrorismo e violação de direitos humanos. Pode-se considerar uma ajuda para nações que sigam o preceito liberal básico (democracia e participação popular), MAS apenas após lograrmos superávit fiscal e diminuição de, pelo menos, 10% na relação dívida/PIB.

Aumentar, desde que não interfira negativamente na situação econômica do país e para países que não violam os direitos humanos

Depende, se é para reduzir os gastos no orçamento nacional, podendo manter se houver uma contrapartida, um retorno, que seja em compartilhamento de tecnologia do país cede que está recebendo essa verba.

Em um primeiro momento, é necessário melhorar a infraestrutura interna do próprio país antes de forncer ajuda externa para alguma outra nação.

Normalmente Diminuir, e negar ajuda a países que alberguem ou promovam o terrorismo,porem os países aliados terão prioridade

Não há problemas em ajudar países que respeitem a democracia, os direitos humanos e não promovam terrorismo. Mas o gasto deve ser de acordo com as possibilidades orçamentárias do país. Fora que devem existir grandes programas para lidar com a pobreza internamente no Brasil.

O Brasil não ajuda nem os seus, quantos mais os de outros paises, todos o presidentes que fica pagando de ajudador externo, busca apenas os olofortes internacionais por que eles foram e são hipócritas, por que a 100 metros do condominio de luxo que eles moram tem criança nas ruas passando fome

Aumentar, apenas para países que respeitem os direitos humanos e exigir contrapartida comercial e econômica que beneficie o Brasil

Devemos manter um equilibrio nos investimentos, reduzir um pouco para sobrar dinheiro em outros setores e manter os negócios com alianças que já fizemos como o Mercosul e o BRICS.

Aumentar, mas apenas após reduzirmos drasticamente o nosso défice e para países que não violam os direitos humanos

Diminuir até reduzirmos o nosso défice de orçamento nacional (não precisa ser drasticamente) negar ajuda a governos que alberguem ou promovam o terrorismo.

Apenas se forem feitos acordos que beneficiem ambos os países, e não oferecer ajuda externa a países que praticam ditaduras (como Cuba por exemplo)

Diminuir e gastar em ajuda externa somente em casos agravantes, pois as vezes nenhum país quer ajudar a tal país e só sobra nós.

Devemos pensar racionalmente antes de ajudar qualquer pais, e pensar primeiro na condicao financeira atual do brasil e dos brasileiros.

Aumentar, mas apenas para países que tenham relações diplomáticas fortes com o Brasil mesmo que ele viole os direitos humanos

Extinguir a ajuda para países estrangeiros. Poderá ajudar apenas por instituições de suporte social privadas.

Oferecer ajuda apenas a países necessitados, sem condições financeiras, afetados por guerras ou desastres naturais, fome, etc.

Criar um Plano Estratégico do Estado Brasileiro para Exterior, terão critérios de auxílio, qual não violem os direitos humanos, os cidadãos tenham direito de votar com democracia social plena e não tenha baixa emissão de carbono.

Deve aumentar aos países que necessitam recursos e diminuir aos países que ja possuem recursos demais

Devemos nos cuidar primeiro para depois ajudar em ocasiões os outros. NADA de ajudar países com o sistema socialista, comunista e terrorista apenas para ajudar o sistema de merda deles.

Diminuir inicialmente para restruturação interna, para depois poder aumentar e estabelecer uma zona de influencia e futura anexação a federação e nação.

Nosso país precisa pensar em primeiro em crescer economicamente e fazer com que os cidadãos tenham qualidade de vida com pouco gasto e pra isso é preciso uma reformulação na política .

Aumentar, mas negar ajuda a países que alberguem ou promovam o terrorismo ou firam os direitos humanos.

Diminuir, até que coloquemos em ordem o déficit nacional. Negar ajuda a líderes de países que violam os direitos humanos e que sejam de governos totalitários. Se houver ajuda que seja diretamente aos cidadãos, mas isso quando os nossos próprios estiverem amparados e com o mínimo de dignidade.

Reduzir, pois internamente temos diversos problemas e devemos resolve-los antes de ajudar com problemas externos, exceto em casos de catástrofes naturais.

Estou satisfeito com os gastos atuais, porém não deveríamos ajudar países que violam os direitos humanos

Aumentar, Mas Apenas Após Nosso Défice De Orçamento Nacional Ter Sido Drasticamente Reduzido, E Devemos Negar Ajuda A Países Que Alberguem Ou Promovam O Terrorismo.

Aumentar, mas apenas após o nosso défice ter sido reduzido, e devemos negar ajuda a países que alberguem ou promovam o terrorismo.

Diminuir, até reduzirmos o nosso défice drasticamente, mas negar completamente a ajuda a países que alberguem ou promovam o terrorismo.

Diminuir, até que o nosso déficit de orçamento nacional seja reduzido drasticamente, e negar ajuda a países que alberguem ou promovam o terrorismo.

Diminuir até que o nosso déficit de orçamento nacional seja reduzido drasticamente, mas negar ajuda em todos os casos a países que alberguem ou promovam o terrorismo.

Penso que o Brasil tem questões sérias demais para ficar se preocupando com outras nações. O tráfico, desmatamento, ataques à comunidades indígenas entre outros problemas que afogam o Brasil.

Manter os investimentos atuais desde que esse dinheiro investido volte ao Brasil de alguma forma, podendo ser por meio de investimentos estrangeiros, cooperação científica etc.

Diminuir, e não devemos dar ajuda externa a nenhum país. Exceto se envolver relações diplomáticas e comerciais profundas, ou um bloco econômico

Aumentar desde que não prejudique o déficit drasticamente e de países que violem os direitos humanos.

Aumentar mas apenas em caso de emergencial, caso exista uma fome e pobreza estrema que não esteja em guerra

Não sei sobre o certo, mas deve acredito que deve se aumentar os gatos somente com aquilo no que for essencial.

Se essa ajuda for algo benefico ao brasil, pois muitos fazem ajuda mesmo sabendo que vai dar calote ou saber que vai dar calote e colocar no contrato que depois de tal ano ele precisa pagar o dobro se caso nao tiver dinheiro pagar em recursos que o brasil precisa

Deve prover auxílio externo de modo que mantenha um equilíbrio em suas contas. O país deve considerar a sua disponibilidade de recursos e deve confiar que a ajuda externa estreite a relação do Brasil com os países onde a ajuda seja destinada, gerando futuras parcerias e maior retorno ao Brasil, onde ambos saiam beneficiados.

Depende de como está a situação financeira do Brasil, se estivermos com uma situação boa podemos sim, devemos nos relacionar bem com os países

Os gastos em ajuda externa devem ser equilibrados com as necessidades internas e avaliados com base no impacto e eficácia da ajuda

Reduzir, devemos focar mais em nosso país no momento.

Na minha opinião deveríamos continuar assaltando a mão armada is cidadão brasileiro para financiar ditaduras comunista como: cuba Nicarágua e Venezuela

Aumentar, mas querendo retorno

aumentar mas apenas com países onde os laços são mútuos e recíprocos

Nós temos muitos problemas internos, devemos cuidar primeiro do brasil e resolver nossos próprios problemas, depois focar em ajudar outros países.

Aumentar, mas com prioridade para países que foram colonizados

Toda ajuda externa deve ser feita com base em estudos técnicos

Reduzir até acaba.

Depende da situação economia do país

Ajudar paises em guerra ou em calamidade

Aumentar desde que o Brasil esteja crescendo economicamente acima dos 3% ao ano e a arrecadação tributária dos entes esteja aumentando.

É uma via de mão dupla. Se ajudarmos, temos que ser ajudados. Economicamente falando e com documentos viáveis assinados sobre isso.

Devemos gastar dinheiro em ajuda externa apenas nos casos em que essa ajuda traga algum benefício para o Brasil, como para prejudicar uma nação inimiga, arranjar um aliado geopolítico ou até mesmo futuramente anexar esse país ao Brasil

n seiii

Aumentaria visando uma melhor diplomacia, e um melhor aproveitamento destes países no futuro. Veja a história após a segunda guerra dos países que ajudaram as nações destruídas.

Para parceiros comerciais, vizinhos e necessidades humanitárias.

Não tenho conhecimento prático sobre os gastos para pensar se deva aumentar ou diminuir

Reduzir, o Brasil ainda não possui condições plenas para financiar os países mais pobres.

Diminuir, reduzir ao mínimo possivel

Aumentar quando for possível, mas não ajudar os governos de países que violam os direitos humanos.

Não sei qual é o gasto atual, mas sou sempre favorável a ajudar quem está precisando.

Continuar com os valores atuais, porém apenas a países que respeitem os direitos humanos

Desde que não nos cause prejuízo e seja estratégico de alguma forma

Acredito que o Brasil não deve nem aumentar pelo princípio de que não devemos nos comprometer economicamente a realizar políticas externas sem que ao menos esteja equiparado internamente. Contudo, devemos sim sempre que pudermos exercer essa política externa de acordo com nossas possibilidades, logo, se for possível poderíamos aumentar.

Aumentar, mas não somente oferecer ajuda financeira.

Aumentar, mas somente para países aliados e com objetivos comum ao do nosso país.

Caso eles vão para algum país de maneira estratégica ou a libertação de algum país , deve sim

Ajudar países que contribuam com o desenvolvimento da sociedade.

Países que não respeitam os DH são vistos com "leveza", devido a pouca quantidade de informação que seja de lá pra cá. Todo país merece sua independência, entretanto, no que concerce respeitar os Direitos da carta escrita nos anos 40, que faz respaldo até hoje, e que portanto tem seus efeitos de pequeno, médio e longo prazo.

Só para países que tem embaixada, mas o mínino possível

Sim, mas depende do governo

não tenho conhecimento necessário para opinar nessa questão.

Reduzir, quanto mais ajudamos países que tem a sua própria capacidade de crescer de forma independente, estamos jogando fora a nossa cultura e as nossas riquezas, deveria ter um equilíbrio, ajudar apenas no minimo.

Depende de qual pais seja

Devem ajudar os países necessitados, mas também países que não vão contra os direitos humanos. Deve-se ter noção também da economia interna, ajudar só se tiver condições e com uma visão do define de orçamento nacional.

Ajuda externa apenas para países que rendam alguma forma de lucro para nós e não estejam em dívida conosco

Depende de qual país e qual causa o dinheiro vai servir

Não se deve gastar com países devedores

Aumentar, entretanto, exigir que o montante destinado ao outro país seja, em sua integridade para a manutenção da ordem pública ou da manutenção do trânsito e energia locais.

Diminuir a países que não nos agregam ou nos pagam de volta, há não ser por algum tipo de calamidade ambiental, ai sim é necessário ajudar.

Diminuir, mas, ajudar quando for preciso (Talvez implantar um taxa máxima)

Manter os investimentos, mas somente em países com a economia equilibrada.

Aumentar gatos com países parceiros e com países africanos subdesenvolvidos.

aumentar, mas apenas quando o brasil ser um pais desenvolvido.

Depende da situação atual do país e quais países o Brasil ajuda

O Brasil deve analisar pontualmente caso a caso e não ter valores fixos altos demais ou baixos demais.

Deixa como está , depois que o Brasil estiver mais estável pode pensar em aumentar

Aumentar, mas com isso o país ajudado terá de pagar o meu país ou comprar mercadorias daqui.

Não tenho opinião formada a respeito.

Aumentar, mas apenas para países que realmente necessitam

Aumentar apenas para países com histórico de adimplência e com cobrança de juros

Ajudar apenas países próximos culturalmente

Aumentar dependendo do quão o Brasil vai receber em troca pela ajuda

Verificar a necessidade e possibilidade de acordo com a situação financeira do país no momento dessa demanda.