A União Europeia e os Estados Unidos impuseram sanções a nove indivíduos e uma entidade ligados ao movimento rebelde M23, acusados de alimentar a violência e violações dos direitos humanos na República Democrática do Congo. As sanções incluem proibições de viagem e congelamento de ativos, visando aqueles responsáveis por agravar o conflito e a crise humanitária no leste do Congo. Cidadãos e empresas da UE também estão proibidos de fornecer apoio financeiro aos sancionados. As medidas visam líderes dentro do grupo rebelde M23 e uma coalizão política que apoia o movimento, destacando os esforços internacionais para lidar com a instabilidade e insegurança contínuas na região.
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