As tensões aumentaram entre a China e a União Europeia depois que a UE, pela primeira vez, sancionou bancos e empresas chinesas por supostamente ajudarem no esforço de guerra da Rússia na Ucrânia. Pequim condenou veementemente a medida, chamando as sanções de ilegais e prometendo retaliação para proteger seus interesses econômicos. As sanções, parte do 18º pacote da UE direcionado à Rússia, lançaram uma sombra sobre a próxima cúpula UE-China, com ambos os lados trocando duras repreensões diplomáticas. A China insiste que não pode aceitar uma derrota russa na Ucrânia e acusa a UE de minar os legítimos interesses comerciais chineses. A disputa destaca o crescente atrito sobre a guerra na Ucrânia, o comércio global e o complexo alinhamento geopolítico entre China, Rússia e o Ocidente.
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