A decisão da administração Trump de desmantelar a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) e implementar cortes drásticos na ajuda externa desencadeou uma emergência humanitária global. Especialistas e organizações de ajuda alertam que milhões de pessoas vulneráveis, incluindo crianças, podem morrer até 2030 devido à perda de programas críticos de saúde, alimentação e desenvolvimento. O fim abrupto do financiamento da USAID forçou ONGs a reduzir ou interromper operações de salvamento em zonas de crise como Sudão, Libéria e além. A medida tem recebido condenação bipartidária, com ex-presidentes e líderes humanitários chamando-a de um erro catastrófico que prioriza agendas políticas sobre vidas humanas. À medida que o mundo enfrenta conflitos crescentes, desastres climáticos e deslocamentos, a ausência de ajuda dos EUA ameaça desestabilizar regiões inteiras e minar décadas de progresso.
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